11 de janeiro de 2018

DUAS MULHERES em foco

Homenageada:
OPRAH WINFREY
Oprah Winfrey, atriz, recebeu este mês toda sorte de atenção. Foi o destaque do GLOBO DE OURO deste ano. Não se classificou, mas ganhou prêmio especial “Cesar B. De Mille”.

Foi a que mais apareceu nas reportagens da TV sobre o evento. Ela é uma das líderes do movimento Time’s up, organizado pela ala feminina de Hollywood em protesto contra o assédio sexual que teria dominado os bastidores da cidade do cinema. Começou com uma série de denúncias contra o produtor Harvey Weinstein.

Em seu discurso Oprah aventou a possibilidade de se candidatar à sucessão do presidente Donald Trump. Entretanto já apareceram as primeiras pedras no seu caminho. Estão sendo divulgadas fotos que a mostram em situações muito carinhosas com o hoje desprezado Weinstein.

E tem mais. O site INFOWARS em sua edição do dia 8 deste mês denuncia Oprah der ter participado em 2009 em Manhattan de uma reunião secreta com George Soros, Bill Gates, o falecido David Rockefeller, Warren Buffet, Ted Turner, Michael Bloomberg. Billionários da vez, que, por sugestão de Gates, concordaram que a SUPERPOPULAÇÃO do mundo era uma prioridade e que sua redução poderia começar pelo terceiro mundo. Um dos participantes, Ted Turner, tempos atrás havia manifestado a necessidade de reduzir a população mundial para 250 milhões de pessoas (lembro que os Georgia Guide Stones se referem ao máximo de 500 milhões), isto através de pandemias ou guerras.

Se apesar de tudo mantiver a candidatura e realmente for eleita, OPRAH seria uma boa sucessora de Obama como executora de ordens donos do dinheiro. Mas vejamos outra mulher que atraiu as atenções nos últimos dias.

Algemada:
MONIKA SCHAEFER
A canadense Monika Schaefer, 58 anos, filha de pais alemães que emigraram para o Canadá em 1951, recebeu ordem de prisão quando se encontrava nas dependências do Tribunal Regional de Munique. Lá estava em meio ao público assistindo a audiência contra Sylvia Stolz, acusada de alegada “negação do holocausto”, que teria ocorrido numa palestra que fez, se não me engano, na Suiça.

Decorridos 30 minutos da audiência, esta foi suspensa e dois policiais se aproximaram de Monika Schaeffer, lhe deram voz de prisão, algemaram e a levaram para uma cela de detenção. Acusação: Negação do holocausto.

Monika nasceu e vive no Canadá. Assim como em outros países, os adolescentes, descendentes de alemães, Monika não teve vida fácil, em função da estigmatização deste povo com a história dos procedimentos criminosos, que teria praticado durante a segunda guerra mundial. Questionando os pais a respeito, sempre deles ouviu que tudo aquilo não podia ser verdade. Mesmo assim, diante da constante enxurrada de acusações aos alemães, não teve como deixar de acreditar. Até que começou a ter acesso a informações alternativas. Cabe lembrar que o famoso processo contra ERNST ZÜNDEL, que originou o não menos famoso RELATÓRIO LEUCHTER, transcorreu no Canadá. Quando passou a ter outra visão do passado seus pais já tinham falecido. Isto a fez gravar um vídeo em que pede desculpas póstumas a mãe, por nela não ter acreditado. O vídeo foi divulgado em junho de 2016 no blog do irmão Alfred e motivou agora, dia 3 de janeiro de 2018, a ação policial em Munique.

Na Alemanha de hoje, na “República” Federal da Alemanha, persegue-se pessoas por CRIME DE OPINIÃO no melhor estilo BOLCHEVISTA. Enquanto isto, do outro lado do Atlântico há gente que está estudando COMO EXTERMINAR a humanidade.


Duas mulheres simbolizando o contraste...