3 de novembro de 2017

QUEREM ACABAR COM OS BRANCOS

Não há como negar que o presidente dos Estados Unidos tem sua personalidade marcada por alguns defeitos, o maior deles, na minha modesta opinião, é a dificuldade de se expressar, seja fisicamente (boca e gestos), seja lá pelo seu Twitter. Mas em uma atitude ele está certo. Ele percebeu e tenta estancar a INVASÃO que o seu país está sofrendo. É uma migração em massa, que, segundo o Professor George Borjas da Universidade de Harvard, vai custar caro à classe média americana. Com esta opinião contraria os multiculturalistas que trombeteiam a felicidade e benefício que os migrantes trazem ao país. Borjas diz que os americanos não só sofrem a concorrência de salários em diluição, mas ainda têm que suportar o aumento dos custos sociais. Além da imigração legal o país ainda lida com a ILEGAL que estaria custando ao pagador de impostos americano um adicional da 116 bilhões de dólares ao ano, conforme estudo da FAIR – Federation for American Immigration Reform.
Agora, vejam bem, isto está acontecendo num país que tem:
Habitantes: 308,7 milhões
Área total: 9.371.175 km²
Densidade demográfica: 33 habitantes por km²

O QUE PENSAR DA EUROPA
Se a migração multicultural está causando dor de cabeça à superpotência americana, o que dizer então da mesma substituição étnica que está ocorrendo em escala muito mais grave na Europa? Ali o país mais afetado é sem dúvida a RF da ALEMANHA. Comparando esta com os Estados Unidos:
Habitantes: 82.1 milhões
Área total: 357.051 km²
Densidade demográfica: 230 habitantes por km²

Interessante notar que este processo migratório começou na mesma época nos dois países. O Prof.Borjas refere-se ao ano de 1965 e foi também no início dos anos 60 que se registra na Alemanha o fenômeno dos “Gastarbeiter”, trabalhadores hóspedes vindos de outros países, principalmente Turquia. Aconteceu que de “hóspedes “ não tinham nada, foram ficando, tendo o direito de chamar os familiares, adquirindo a cidadania, tendo filhos e se multiplicando. Hoje a Alemanha tem políticos e pessoas em cargos públicos de origem estranha. Dentro de pouco tempo a maioria da população será constituída por pessoas de cultura, religião, hábitos diferentes, por vezes até antagônicos. É A MORTE DE UM POVO!

E pergunta-se com razão, por que não reage? É que está manietado por um sem número de regras, decretos, leis que desestimulam o menor questionamento e fazem com que chamar aquele país de democracia é nada mais que uma piada. Também a reeducação do pós-guerra ainda tem seus efeitos. Parcela principal da responsabilidade deve ser atribuída às FAKE NEWS, noticiário falso não da internet, como querem fazer crer, mas da própria mídia estabelecida, toda ela controlada e manipulada.

O exemplo acima dos Estados Unidos nos mostra que não é só a Alemanha que está sofrendo esse processo. A Europa toda está na mira. Nos países nórdicos já está bem adiantado. O BREXIT mostra que o inglês detectou o perigo e votou a favor. Curiosamente o seu governo parece que não está se esforçando muito para concretizar a decisão.

O que o relatado sugere é que determinado grupo populacional, presente principalmente na América do Norte e na Europa, precisa ser desativado, para que seja alcançado o grande objetivo da Nova Ordem Mundial: a criação de um mundo único, igual para todos e sob tutela de uma classe especial.


Talvez eu esteja enganado, mas tenho a impressão de que os nossos veículos de comunicação também já estão começando a promover a acolhida de migrantes, principalmente a advinda da Venezuela e da Colômbia. Ao que me consta o Brasil ainda tem leis que regulamentam a entrada e permanência de estrangeiros em território nacional. Refugiados causam custos sociais e as reformas que o governo tem proposto ao Congresso mostram que dinheiro não é o que está sobrando por aqui. Temos os nossos próprios necessitados. Ouvi dizer que aqui também tem muita gente deixando o país, procurando ser mais feliz em outras plagas. Mas estes não são exatamente necessitados.