24 de janeiro de 2017

ARMAGEDOM?

Os leitores deste blog devem ter percebido que ainda não me aventurei a fazer muitos comentários sobre o novo presidente dos Estados Unidos. Falei em “figura enigmática” e começo a achar que a solução desse enigma não vai agradar nem a gregos nem a troianos. Para abrir o tema de hoje encontrei em vídeo a seguinte declaração feita pelo vice de Trump, Mike Pence:

Durante a campanha eleitoral o próprio Donald Trump fez um discurso em que de forma veemente e calorosa declarou sua incondicional fidelidade a ISRAEL. Em outro momento prometeu levar a embaixada dos EEUU de Tel Aviv para Jerusalem em uma, quase que leviana, provocação ao mundo islâmico. Em várias outras ocasiões demonstrou severa animosidade aos muçulmanos. Criticou duramente o tratado nuclear que Obama assinou com o Irã. Não deixou dúvidas de que via no Irã o grande inimigo da paz mundial. Trump considera a OTAN obsoleta e a ONU para nada serve.

Também deixou claro que não quer nada com o Globalismo, ou seja, com a NOVA ORDEM MUNDIAL. Mostrou-se extremamente nacionalista. Isso até que foi animador, pois sempre fomos contra esse desenvolvimento, apesar de parecer irreversível. Mas também sempre manifestamos nossa dúvida sobre quem poderia pretender assumir o comando de um mundo unificado. A oligarquia financeira não poderia estar interessada em mudanças, pois para ela vale a expressão popular “se melhorar estraga”. Uma das nações de hoje assumir o controle geral é pouco imaginável. Mas por que então todo este esquema destrutivo que vem acabando com países inteiros durante as últimas décadas? Ninguém mais acredita que foi por petróleo...

Acho que as dúvidas, que o ENIGMA TRUMP vem suscitando, podem sugerir respostas surpreendentes para a grande maioria.

Quem teve a ocasião de assistir às duas manifestações acima citadas, à de Trump e de Pence, verdadeiros testemunhos, não pode deixar de achar que eram mais do que simples afirmações de amizade ou simpatia, havia alguma dose de religiosidade envolvida. O primeiro tem judeus até na família e sobre Mike Pence o Google nos informa que é recém-convertido “Born again Christian”, ou seja, cristão renascido. Um culto fundamentalista com fama de praticar a lavagem cerebral.

Então, se os conflitos que vêm acontecendo no mundo não têm, ou não tiveram, motivação política, como a gente vinha entendendo, mas, isto sim, têm causa religiosa, isto quer dizer que podemos potencializar nossas preocupações.

Já temos em cena o ESTADO ISLÂMICO a quem Trump declarou guerra. Sem a mesma exposição, mas talvez bem mais atuante, temos do outro lado o movimento CHABBAD-LUBAVITCH. Segundo a Biblioteca Virtual judaica, ele vem expandindo sua infraestrutura dinamicamente, já sendo considerado um Global Player. Opera em mais de 100 países através de 3700 emissários. Tem mais de 2.600 instituições (seminários, acampamentos, escolas etc) mundo afora. Do livro de Wolfgang Eggert “Erst Manhattan – Dann Berlin” (Primeiro Manhattan – depois Berlim), editado pela Chronos Media, ficamos sabendo dos objetivos da Chabad-Lubavitch: “Uma seita messiânica, que se vê como executivos de Deus, infiltra o Judaísmo ortodoxo e posições-chave do poder internacional. Apoiada por cristãos fanáticos encontra acesso a palácios presidenciais nos Estados Unidos, Rússia e Israel. A partir dali, ambos os grupos (inclui aí o grupo dos cristãos fundamentalistas, mencionados mais abaixo) procuram ajustar o que acontece no mundo às profecias bíblicas. Procedimento este que deve ser trilhado até o seu final. Isto porque só depois de cumprida a última revelação, o esperado Messias pode descer à terra. Mas é exatamente esta visão que promete ao mundo o Armagedom”.

O mesmo livro informa: “Na América cristãos fundamentalistas praticantes conquistaram a Casa Branca na esteira de George W. Bush. Semanalmente são convidados para cá e para o Pentágono cristãos ligados à escatologia (doutrina do juízo final), a fim de preparar militares e políticos em espantosos estudos bíblicos para a sua atividade diária. Uma clientela perturbadora caracteriza a política da última superpotência, que parece estar a um passo de uma batalha nuclear com o Irã. O que falta é apenas o pretexto. Anunciar-se-á amanhã o Dia do Juízo Final?”

Resumindo: Existem grupos de respeitável presença e importância, os quais, fundamentados em estudos bíblicos, chegaram à conclusão de que é hora do Apocalipse e lhes cabe contribuir para que aconteça a chegada do MESSIAS.

Toedter

11 de janeiro de 2017

SOCIALISMO e a CABALA

É comum chamarem o trabalho que realizamos aqui de “Teoria da Conspiração”. Com isto procuram depreciá-lo, ou, simplesmente, querem justificar sua preguiça mental, não querem se incomodar. Mas é isso mesmo, o que apresentamos nestas páginas, nestes blogs, nestes portais é o “conhecimento descritivo racional” (teoria) de “maquinações e planos que prejudicam alguém” (conspiração).

Por exemplo afirmo aqui agora que o atentado que houve em Berlim no mês passado e, como este, todos os outros que aconteceram ultimamente na Europa são MAQUINAÇÕES articuladas por alguém com dois objetivos:
1°- Desviar a atenção do verdadeiro propósito da invasão da Europa por populações alienígenas.
2°- Preparam o terreno para que possam ser provocados choques e violências entre a população nativa e a imigrante. Sua progressão exigirá interferência do Estado com leis de exceção e medidas de segurança. Segurança principalmente para a curiola governante. Aliás, os políticos na Alemanha não falam de outra coisa.

E o tal Estado Islâmico, que eles criaram (seria bom se lembrarem da estória do Aprendiz de Feiticeiro), está sempre à disposição para essas coisas. Interessante notar que até agora se limitaram à região central da Europa, mas também temos que reconhecer que em termos de vítimas eles têm sido comedidos. Nossa população carcerária aqui consegue ser muito mais eficiente, com muito menos recursos. De que serve ao Estado Islâmico fazer 12 vítimas lá na longínqua Berlim?

Na verdade o mundo está diante de PLANOS CONSPIRATÓRIOS, planos estes que abrangem longos períodos. Especialista nisto é a INTERNACIONAL SOCIALISTA. Já descrevi neste blog o plano que aprovaram no seu congresso comemorativo do centenário da Revolução Francesa, que aconteceu no ano de 1889 em Paris. Decidiram acabar com três casas imperiais europeias e trinta anos depois o negócio estava feito. Infelizmente não lembro o nome da publicação da época que trouxe esta notícia. Ela reproduzia também um mapa no qual a Rússia aparecia como uma região em branco, acompanhada da observação: “Área para experiências sociais”. Teria sido a UNIÃO SOVIÉTICA uma simples experiência social? Isso explicaria sua curta existência?

Por falar em União Soviética… Tenho repetido que em revolução hoje o povo é figurante. A queda do MURO DE BERLIM em 9/11/1989 não ocorreu porque a população da República Democrática da Alemanha (ex Zona de Ocupação Soviética pós Segunda Guerra) teria se rebelado contra o governo de Erich Honecker. Segundo o seu secretário de então, Friedhelm Nuschke, Honecker já planejara isto seis anos antes, comentando os prejuízos financeiros que a abertura da fronteira causaria à Alemanha Ocidental, à RFA. Depois de se livrar de alguns processos na RFA unificada - fora dele a ordem de atirar para matar quem tentasse a fuga para o Ocidente - Honecker se transferiu para o Chile. Além dos familiares levou consigo o seu motorista Günther Herrmann e é este que declara que, antes de sua morte em 1994, Honecker o enviou ao aeroporto para buscar uma mulher e que os dois conferenciaram o dia inteiro. Na volta ao aeroporto a mulher estava de posse de volumosa pasta que na capa trazia os dizeres “Plano Vintenário” e a insígnia da já extinta República Democrática.

A mulher que recebeu as últimas instruções do maioral comunista Erich Honecker, fora antes já da sua equipe e era ninguém menos que Angela Merkel, hoje a onipotente chanceler povicida da RFA República Federal da Alemanha. Dirigente que é do partido Cristão Democrático, teoricamente o mais conservador, esta Merkel persegue claramente uma política da Internacional Socialista. Postos importantes do seu governo são ocupados por políticos oriundos da não mais presente Alemanha Oriental comunista.

O Socialismo não desapareceu com a União Soviética. Uma pretensão pertinente seria querer saber como se entenderá com aqueles que Henry Makov chama de CABALA, ou seja Masonic Jewish Banking Cartel - Illuminati , que também ambicionaria assumir o domínio mundial. Makov distingue claramente os Judeus Maçônicos do judeu comum, que não estaria envolvido com proposições de ordem global.

Desde que começou este século as coisas SEM NEXO não acabam de acontecer. Pense no Onze de Setembro. Foi um acontecimento sem sentido. O que lucrariam os seus agentes, ou com que objetivo os alegados personagens teriam pretendido desafiar os poderosos Estados Unidos? E tudo o que veio depois? Era mesmo necessário destruir um país atrás do outro?

Ao que me lembro “destruir para construir” é um lema do socialismo, será que o da Cabala é o mesmo? Em todo caso convém lembrar o que disse, ou revelou, Franklin Delano Roosevelt:
EM POLÍTICA NADA ACONTECE POR ACASO,
TUDO É CUIDADOSAMENTE PLANEJADO.

Toedter