23 de outubro de 2016

NOVA ORDEM NACIONAL COM TRUMP

Tudo ficou claro quando Donald Trump discursou para os super-ricos no tradicional A.Smith-Dinner dia 20 de outubro em Nova York: Esse bilionário não faz parte do Sistema, essas palavras não são de alguém que pertença aos Sistêmicos. Trump: “No passado os políticos me convidavam para as suas casas, apresentavam-me aos filhos, tornei-me seu melhor amigo. Pediram meu apoio, mas, na verdade, queriam meu dinheiro. E agora, de repente, dizem que sempre fui um patife depravado e nojento. … Hillary Clinton é tão corrupta que até foi posta para fora da Watergate-Comission. Quanto corrupto a gente deve ser para ser eliminado da dessa comissão? Hillary está na política desde os anos setenta, mas o que ela fez? A economia está aniquilada, o governo é corrupto, Washington desmoronando, e ela pede para ser eleita, porque trabalha nisso há mais de 30 anos e sabe como resolver.”

Dois dias depois, sobre o solo histórico de Gettysburg na Pensilvânia, Trump revelou o seu programa para os primeiros 100 dias de gestão. Ele disse: “Eu não sou um político, nunca quis ser. Mas, quando eu vi nossa pátria afundando, sabia que não poderia ficar parado. Esta terra foi muito boa para mim, eu tinha que fazer alguma coisa. A mudança deve vir de fora deste Sistema deteriorado. O fato de terem tentado de todas as formas impedir minha participação nesta campanha eleitoral, demonstra que as mudanças pretendidas só se oferecem uma vez na vida de uma pessoa. Conclamo os americanos, levantem-se sobre o alarde que eles fazem, fiquem acima desta política suja e perversa. O que vos apresento é o meu plano de ação de 100 dias, pretendendo que a América volte a ser grande. É um contrato entre Donald Trump e seus eleitores americanos, que começa restaurando honestidade e responsabilidade, assim como trará mudanças para Washington.”

Entre outros o seu programa para os primeiros cem dias contém as seguintes alterações: O acordo globalista do NAFTA deverá ser rediscutido e se desistirá do acordo TPP. Serão criados 25 milhões de novos postos de trabalho, assegurando uma subsistência à classe média (Gettisburg faz lembrar a bela canção de Joan Baez: Like my father before me, I’m a working man/ And like my brother before me, I took a rebel stand), serão montadas novas forças de segurança contra crimes violentos e migrantes delinquentes, milhares sendo deportados. Um muro na fronteira mexicana deterá a avalanche e os ilegais serão presos. A fim de acabar com a corrupção em Washington uma PEC deverá limitar os períodos de atividade dos deputados ao congresso. É um combate anunciado contra um sistema anti-humano e corrupto dos tempos que estão findando.

(transcrito e traduzido do National Journal – 23.10.2016)                             Toedter

13 de outubro de 2016

ANJOS DO MAL


Os americanos estão na etapa final das duas gestões do primeiro presidente negro do país. Melhorou alguma coisa em relação aos Bush, ao Clinton? Agora pretendem entronar a primeira presidente mulher. Nada contra, mas logo a HILLARY, que alguns chamam de KILLARY? Se o Bush já criou a interminável GUERRA DO TERRORISMO, implodindo três arranha-céus com dois aviõezinhos, o que dizer de uma Hillary, que já provou que gosta de sangue. Lembram do vídeo que mostrou como ela riu alegre quando soube que Gadafi havia sido chacinado? “We came, we saw, he died...

Foi ela, como Secretária de Estado do governo Obama, a principal promotora da guerra de destruição da Líbia. Participou da criação do IS. Imaginem como ela vai se divertir quando tiver o comando total da maior força militar do globo. Ela também já deve estar assistindo deliciada, encantada mesmo, aos estragos que sua ALMA GEMEA está promovendo no velho continente. Hillary já declarou: “Gosto de muitos chefes de estado, a minha favorita é ANGELA MERKEL.”

E Angela Merkel replicou: “Adoro o raciocínio estratégico da Hillary.” Ambas são ligadas à Wall Street. Merkel teve assessoria do Chefe da Goldman Sachs na Alemanha, Alexander Sibelius, e Clinton recebe orientação e dinheiro da matriz. Ambas estão empenhadas numa guerra total para acabar com os brancos no mundo. Um lado cria os REFUGIADOS da África e do Oriente e o outro os importa em massa para a Europa.

Ambas foram agraciadas com a maior comenda do Estado de Israel. A Clinton já afirmou que quer combater as religiões, mas, por coincidência, tanto Merkel quanto Hillary têm ligações pessoais com o judaísmo. A primeira é judia por parte de mãe e a segunda é sogra de membro da religião mosaica. Declarações públicas, que seguem, não deixam dúvidas.

*)Hillary: “A aliança entre Israel e USA vai além da política. Nada pode nos separar.(…) Durante toda a minha carreira estive ao lado de Israel, exigi a cada ano mais dinheiro para Israel. Farei tudo que estiver ao meu alcance, a fim de consolidar nossa parceria, para fortalecer o compromisso da América com a segurança de Israel. Para mim a luta por Israel não é apenas política, mas, muito mais, um compromisso pessoal.” (Hillary Clinton no FORWARD judaico, 4.11.2015)

*)Merkel: “Exatamente neste lugar digo com clareza: Cada governo e cada chanceler da República Federal (Alemanha) que me antecederam, eram comprometidos com a especial responsabilidade histórica da Alemanha em relação à segurança de Israel. Esta responsabilidade histórica da Alemanha é parte da razão de estado do meu país. Isto quer dizer que para mim, como chanceler da república federal alemã, a segurança de Israel nunca será negociável.” (Angela Merkel em 18 de março de 2008 diante do Knesset em Jerusalem, com uma introdução em hebraico)
*) - Fonte: National Journal 1/10/2016

Parece-me que estes compromissos declarados em público são absolutamente incompatíveis com a função de governantes ou responsáveis pelo destino de uma nação. Lembram o que disse nosso Luiz Carlos Prestes, quando perguntado de que lado ficaria em caso de guerra entre Brasil e União Soviética. Foi claro, ficaria com os bolchevistas.

Lá em cima me referi ao período pré-eleitoral que se vive nos Estados Unidos. Os debates entre os presidenciáveis estão sendo mostrados ao vivo e a cores para o mundo todo. Mostram a que ponto chegaram moral e bons costumes reinantes.

Toedter

2 de outubro de 2016

...e a GUERRA CONTINUA

Foi no fim do século passado que editei o meu primeiro livro com o mesmo título que estou dando à matéria de hoje. Constato que a guerra, a guerra contra os alemães, esta guerra só vai acabar quando este povo martirizado tiver sido extinto. É uma guerra que não é conduzida com bombas e soldados, É A GUERRA DAS MENTIRAS. A mentira é uma arma mortífera, da qual não há como se proteger, basta que seja usada com incansável persistência e dispor dos meios necessários para a sua divulgação. O mundo acaba de ter nova demonstração.

Reproduzo abaixo uma notícia que agora, dia 29.9.2016, apareceu em noticias.terra.com.br sob o seguinte título:
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Ucrânia lembra 75 anos do massacre de Babi Yar

No período de dois dias, quase 34 mil judeus foram mortos no maior fuzilamento em massa feito pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial.


Idêntica matéria apareceu um dia depois na ISTOÉ online. Com certeza a mídia mundial deve ter destacado o mesmo assunto, pois a fonte é a mesma. O noticiário da TV da Angela Merkel, por exemplo, a DEUTSCHE WELLE, foi quase todo preenchido com as cerimônias dedicadas à lembrança do dito massacre que teria acontecido 75 anos atrás nas redondezas de Kiew, capital da Ucrânia. Chefes de Estado, incluindo o alemão, se fizeram presentes e alguns, na maior contração, fizeram seus discursos. Tudo para dar consistência a uma mentira. Não se pode admitir que estas autoridades não saibam da verdade. Então me pergunto quanta hipocrisia elas têm que administrar. Por sinal, já que estamos na Ucrânia, é muito estranho nunca alguém falar do HOLODOMOR, quando Stalin e seu companheiro KAGANOWITCH exterminaram pela fome milhões de ucranianos.

Voltando ao assunto de hoje, ao Massacre de Babi Yar, já lhe dediquei em 17/08/2007, há nove anos, uma postagem naquele meu blog de então, mais tarde censurado e removido pela UOL. Ainda pode ser encontrado no meu livro “O QUE é VERDADE?” às páginas 71. Eis o texto completo:

30 – O papa a serviço da difamação 17/08/2007
Revirando os meus “guardados” ― os recortes de jornais que fui juntando nestes últimos anos ― encontrei um de 22/6/2001 informando que o papa João Paulo II fará uma visita a Kiev, capital da Ucrânia. Diz mais: “Na segunda-feira (...) o papa rezará no monumento consagrado aos judeus que foram vítimas do nazismo, em Babij Yar, no lugar onde 120 mil foram massacrados e enterrados”.
Aí estamos diante de mais uma dessas estórias escabrosas que até os dias atuais são divulgadas pelo mundo afora, sem que haja um menor esforço de verificação de sua autenticidade. Para começar vamos encontrar enormes discrepâncias quanto aos números informados. A saber:
Em novembro de 1943, duas semanas após a retirada das forças alemãs, os soviéticos chamaram jornalistas ocidentais a Kiev. Aos repórteres foi dito que seis semanas antes os alemães ali teriam dinamitado e queimado 70 mil cadáveres ao ar livre, cujos restos depois foram juntados e enterrados por buldózers no desfiladeiro de Babij Yar. O repórter do New York Times, que lá esteve, publica no dia 29 daquele mês o seguinte subtítulo na matéria correspondente: “Remaining (physical) Evidence (of the massacre) Is Scanty”. Através dos anos e das publicações as informações variam entre 300 e 3 mil vítimas. Por exemplo: Vitaly Korotych, editor soviético-ucraniano, declarou diante do Institute of International Affairs canadense, em abril de1990, um número de 300.000. – A Encyclopaedia Judaica e a Encyclopaedia Britannica falam em 100.000. – Os alemães, com a precisão de sempre, informam no Groβe Lexikon des Dritten Reiches, editado em 1982, que se lamenta a morte de 33.371 judeus em Babij Yar. – A universidade de Toronto, em sua Encyclopedia of Ukraine, editada em 1988, fala em 3.000 vítimas. Isto quanto aos números.
Quanto ao fato existe uma documentação sugestiva de autoria de Michael Nikiforuk, presidente do Babi Yar Research Commitee, e publicada pela Ukrainian Friends of Fairfield Association nos EUA. Segundo a mesma os arquivos nacionais de Washington guardam 1,1 milhão de fotos aéreas do tempo a 2ª.guerra, dentre elas 600 de Kiev incluindo 20 vôos sobre o desfiladeiro de Babij Yar. As primeiras datam das 12:23 horas de 17.5.39, mostrando detalhes como carros, sombras de postes, arbustos e pequenas árvores. Fotos aéreas são uma tradição na pesquisa arqueológica. Mesmo sob áreas cultivadas elas descobrem ruínas de cidades antigas, cemitérios etc. Pouco antes (desta documentação) foram descobertas através de fotos aéreas, também na região de Kiev, em Bykivina, Bielhorodka e Darnitsa, valas comuns de milhares de vítimas da era de Lazar Kaganowitsch, governador soviético de Kiev. Pois daquela série de 20 vôos sobre Kiev as últimas fotos datam de 18.6.44 e comprova-se que a superfície do desfiladeiro de Babij Yar não sofreu alteração proveniente de atividade humana durante os dois anos de ocupação alemã. E o autor da documentação afirma que em Babij Yar não foram mortos e enterrados 35.000 (sic) judeus.
Estranho que o Vaticano se preste a atuar num assunto tão polêmico, ou será que as agências de notícias andaram informando por conta própria?

Até aqui o artigo de então. Tomei a liberdade de grifar alguns trechos do original. Tenho a impressão que os fatos narrados falam por si e são mais uma comprovação desta guerra ininterrupta e que visa nada mais nada menos do que o genocídio de um povo inteiro, um povo que tanto contribuiu para a cultura e desenvolvimento desta civilização.

Toedter