24 de abril de 2016

DARWIN NÃO PODIA IMAGINAR

homo sapiens > homo ovis

As pessoas deixaram de fazer perguntas. Tudo o que for devidamente promovido é engolido. Se o artista tem “cartaz” ele é aplaudido e engolido. Notícias são absorvidas sem questionamento. Pensar virou atividade de luxo e a própria comunicação vulgarizou-se – é mais fácil mandar uma foto pelo what's app do que descrever a situação. A ampla oferta de entretenimento obsta o interesse pelo imaterial.

Isso torna mais fácil conduzir as pessoas, fazê-las caminhar numa só direção, uniformizar opiniões. Conseguiu-se colocar os meios de comunicação, a famosa MÍDIA, sob o comando de uma batuta geral. Eles dizem qual o artista da vez, qual a música que deve ser dançada, isto no duplo sentido. Até aí tudo se explica, até mesmo a aceitação das contínuas matanças, chamadas de guerra, terrorismo, rebeldia ou coisa que o valha.

O que não se explica é a IMPASSIVIDADE! Seria alguma substância ativa espalhada pela água potável, pelo ar (chemtrails), por vacinas, por alimentos transgênicos? Seria esta a causa da letargia, da indiferença que vem tomando conta das populações?

Vejam o caso do Brasil. Desde o golpe de 1954 este país vem progressivamente perdendo sua independência econômica, sua consistência política, tornando-se cada vez mais submisso a interesses escusos. É talvez o país mais rico do mundo em recursos naturais, no entanto seu endividamento o torna ingovernável. Mesmo assim uma auditoria da dívida pública é permanentemente recusada. E o povo fica APÁTICO…

Também o povo americano, tão ávido de sua supremacia, na verdade prima por sua ausência. Somente os meios de comunicação, a famosa mídia, ainda acredita que o ONZE DE SETEMBRO foi um ataque terrorista do Osama Bin Laden. Não esqueçamos que é esta ocorrência responsável pelo neologismo da “guerra ao terrorismo”, que ocasionou e ainda ocasiona tanto sofrimento, tantas perdas humanas, tanta destruição. Consciente de que aquilo foi uma mentira, o americano deveria dar um basta. Mas não, o povo continua INSENSÍVEL…

O exemplo mais humilhante de DESINTERESSE vem do Velho Continente. Desde agosto ou setembro do ano passado uma bruxa louca deu a largada para uma dinamização da ocupação do próprio (?)país e da Europa toda por hordas de “refugiados” asiáticos e africanos. Com isso torna realidade as absurdas ideias de outro louco que já em 1925 preconizou a substituição da população branca por outra mista, de origem afro-asiática (vide Plano Kalergi neste blog em 16/9/15). E o que faz o povo europeu? Estende faixas de boas-vindas, esquecendo que terá que enfrentar sérios problemas com o choque de culturas e que, de uma forma ou outra, acabará extinto.

Lá no início desta matéria procurei várias razões para tamanha indiferença e ingenuidade, mas não podemos esquecer que existem forças, existem poderes que se aproveitam desta condição de homo ovis, “homem ovelha”, que vivemos, para conduzir o seu rebanho para os fins que bem entendem. Em relação à situação da Europa é deveras surpreendente este COMUNICADO À IMPRENSA, feito em 7 de setembro de 2015, obviamente na França, apresentando uma Declaração das Grandes Lojas europeias.

Diz no seu primeiro parágrafo:
As Grandes Lojas Europeias, alarmadas com a tragédia dos imigrantes, que atormentados pela pobreza fogem de países em guerra, apelam aos governos europeus que tomem em conjunto as medidas políticas necessárias para dar uma recepção digna e humana a essas pessoas que se encontram em estado de calamidade e perigo (…).
Segue neste tom e vem assinada por lojas da França, Áustria, Bélgica, Croácia, Espanha, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Polônia, Portugal, Romênia, Suiça, Turquia. Cópia desta declaração abre o livro recém-lançado de Jürgen Graf “DER GEPLANTE VOLKSTOD” (Povocídio planejado) – Editora Freedom of Speech Ltd – GlasgowG58 1EL..

Não me consta que essas Lojas tenham feito declarações que incentivassem outros países a abrigar fugitivos. Também me lembro que na Segunda Grande Guerra Mundial as populações não deixavam seus países, por maior que tivesse sido a destruição que enfrentaram. Exceção seja feita aos deportados. E estes chegavam ao seu destino, quando chegavam, em condições de miserabilidade bem maior da dos atuais “refugees”. Os refugiados de hoje bem alimentados, bem-vestidos, bem equipados, chegam aos rebanhos. São recepcionados por outros rebanhos, tudo devidamente concebido e planejado há muito tempo. E tudo é absorvido SEM QUESTIONAMENTO.
Toedter