30 de março de 2016

HILLARY VEM AÍ?

Muita gente deve estar se perguntando o que estará havendo no circuito mundial. Tudo calmo? Pode até ser que continue morrendo gente adoidado, mas o noticiário internacional aparentemente entrou em férias. Por isso começo hoje com uma foto que pode dar motivo para uma boa reflexão. Representa “refugees”, vindos do oriente, todos com intuito de se domiciliar na Europa:

Observem bem, são sete homens, uma mulher e três crianças pequenas. Enquanto os sete homens estão de mãos abanando, é a mulher que carrega duas crianças e está DESCALÇA! São outros usos e costumes, não são? Vai dar o que, misturar tudo?

Vejamos o que mais seria de se notar nessa aparente calmaria. Por baixo do pano está se dizendo que está acabando o dinheiro do Estado Islâmico, o que não deve agradar ao chefe turco Erdogan. Este, por sua vez, curte uma "esfriada" por parte da presidência dos USA que declinou de um proposto encontro entre ambos. Só a alemã (?) Merkel festeja sua lua de mel com o otomano. Os alemães descobriram agora que o tratado, que os dois acabam de firmar, esconde ainda um artigo que, em caso de redução da atual corrente migratória, obriga a Alemanha a relocar diretamente da Turquia para a RFA centenas de milhares de sírios. Surpreendente a notícia de que a Fundação Rockefeller pretende deixar o mercado de combustíveis fosseis. Também os sauditas estão se incomodando muito com o preço ainda baixo do petróleo.

O Brasil então, este está totalmente em compasso de espera. Pior é que não se consegue vislumbrar uma perspectiva animadora para o futuro, qualquer que seja a solução que encontrem. O filósofo Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770 – 1831) já dizia:
Encontram-se mulheres à testa de um governo, o Estado corre perigo. Isto porque mulheres não agem de acordo com o que a generalidade requer, porém conforme sua casual inclinação e opinião”. “Stehen Frauen an der Spitze der Regierung, so ist der Staat in Gefahr. Denn Frauen handeln nicht nach den Anforderungen der Allgemeinheit,sondern nach zufälliger Neigung und Meinung”.

Pois é, e será que o mundo, não apenas o Estado, vai ter que se haver com a Dona Hillary (esposa daquele da estagiária). O Trump, seu concorrente à presidência dos Estados Unidos, está com boas cartas, mas é odiado pela mídia e duvido que aqueles, que querem a Clinton, deixem de impor sua vontade. Assim como Obama foi festejado como primeiro presidente negro, ela vai ser jubilosamente recebida como primeira presidente mulher. E ela representa toda a tenacidade e violência de um sistema e, no caso da Líbia, já mostrou em 2011 a que veio. Devido às suas maquinações, com apoio logístico americano fez com que a OTAN lançasse 9.700 ataques contra a Líbia, sem distinguir, como de costume, objetivos militares e civis. Estes liberais imperialistas não vão parar.

Obama conseguiu enganar a todos simbolizando “esperança”. Buscou representar o pacifista, nunca foi. Foi a favor da matança no Iraque e no Afeganistão e aprovou secretamente o ataque israelense a Gaza, massacre conhecido como Operação Chumbo Fundido. Hoje tem seus drones espalhando terror e morte pelo mundo.

Está no sangue de certa gente promover o MAL. Eles estão no domínio daquela poderosa nação e agem como afirmou Madeleine Albright, secretária de Estado na gestão liberal de Bill Clinton: “Se tivermos de usar a força é porque somos a América. Nós somos a nação imprescindível. Nós estamos no alto. Olhamos mais para o futuro.”

Madeleine Albright é militante apaixonada da candidatura Hillary Clinton.
Toedter