16 de dezembro de 2015

RECESSO E AFINS

Tem-se a impressão que o mundo político entrou em recesso, não estou falando do nosso. Seria até compreensível, não só pelo Natal, data cristã, mas há o Chanukah ou Hannukah judaico também nesta época. Durante o período da sua comemoração esta minha cidade vem até mesmo expondo em praça pública (Pr.29 de março) uma portentosa Chanuquiá (menorá de nove braços) iluminada. Entretanto, fiquemos tranquilos, nunca estas datas religiosas influenciaram muito os acontecimentos. No cenário internacional acredito que, ou estamos vivendo a bonança antes da tempestade, ou, no Oriente Médio por exemplo, a situação ficou demais confusa. Já não se conta mais nos dedos de uma mão quantos estados-maiores de forças armadas de nações diferentes estão tentando armar estratégias de ação no caso Síria e Estado Islâmico. Ali ficou difícil dizer quem é quem e quem é contra quem. Há até quem diga que Putin está mudando de lado. Será?

Na Europa a Chanceler Povicida continua no poder. Agora, na convenção do seu partido CDU recebeu apoio entusiástico de quase todos os 1000 delegados à sua política de aceitação de fugitivos/ migrantes/ asilantes/ invasores. Ninguém se importou com o fato de estarem sendo infringidas leis europeias (Schengen) e nacionais. Ninguém se importou com o triste desígnio que vem sendo preparado para o povo alemão e para o das outras nações europeias. Sempre tergiversando, sempre empurrando com a barriga, ela consegue manter o processo em andamento. Na convenção do partido apresentou como solução do problema migratório a brilhante ideia de que este deve ser combatido em suas origens. Por que então não aproveita o seu excelente relacionamento com o presidente dos EUA e o convence a recolher e desarmar suas bombas e demais artefatos explosivos que estão destruindo e matando meio mundo.
Não é isso o que ela faz, ao contrário favorece o seu agravamento. A partir desta semana a DW - Deutsche Welle TV estatal alemã, criada especialmente para levar notícias tecnicamente dirigidas para diversas regiões do mundo, passou a ser sintonizável na própria Alemanha em - atente bem - idioma árabe!

Os estados do leste europeu vêm manifestando sua revolta com as atitudes e política da dirigente da RFA. Órban, Presidente da Hungria destacou: “Todo político europeu que promete a imigrantes uma vida melhor e os induz a deixar tudo para trás a fim de seguir para a Europa é irresponsável!” Polônia, Tchecoslováquia, Paises Bálticos e outros já deixaram claro que não aceitam o estabelecimento de cotas para o ingresso de imigrantes.

Muitos que criticam as decisões de Merkel, ou sua falta, atribuem isso à sua ingenuidade, fazendo-a aceitar as coisas simplesmente como se tudo fosse carma, destino. Não é possível que ela e sua tropa não saibam quais as consequências desta enxurrada de gente advinda de regiões de cultura e costumes diametralmente diversas da autóctone. Sabem que principalmente na área das pessoas de escala social mais baixa logo acontecerão competições e litígios, seja quanto a moradias, seja em relação a empregos. Formar-se-ão grupos sociais paralelos, áreas de exclusão, criminalidade organizada, conflitos motivados por diferenças étnicas e religiosas. É guerra civil à vista. Dificilmente o europeu terá condições de resistir. De uma forma ou outra tenderá a desaparecer. Entende-se o porquê de já haver quem chame a dignatária de Chanceler Povicida, exterminadora do povo.

Finalizando quero dizer que vi com enorme satisfação mais um sinal de progresso da ideia revisionista. A amazon está colocando à disposição do seu público o livro que vem causando sensação do mercado literário “TELL the TRUTH and SHAME the DEVIL” (Conte a verdade e envergonhe o diabo). É de autoria de Gerard Menuhin e expressa duas verdades que são o mote fundamental do trabalho que vem sendo desenvolvido por todos nós, que buscamos corrigir o que de mentiras sobre a Segunda Guerra foi espalhado pelo mundo. Menuhin diz com todas as letras que o Holocausto foi o maior logro da história e que a Alemanha enfrentou a guerra para defender o planeta da plutocracia. É de se notar que Gerard Menuhin é judeu e filho do mundialmente famoso violinista Yehudi Menuhin. Maiores detalhes podem ser vistos nos portais inacreditavel e marchaverde.

Toedter