16 de setembro de 2015

ORBÁN DA HUNGRIA CONTRARIA MERKEL

Viktor Orbán, Presidente da Hungria, tem sido um dos poucos chefes de estado a soar o alarme. Ele afirmou recentemente: “No ano passado eu disse que estamos vivendo em um período no qual qualquer coisa pode acontecer, e hoje continuo dizendo a mesma coisa. Quem poderia imaginar que a Europa não seria capaz de proteger suas próprias fronteiras de refugiados desarmados?” Ele acrescentou:
Para nós hoje, o que está em jogo é a Europa, o estilo de vida dos cidadãos europeus, valores europeus, a sobrevivência ou o desaparecimento das nações europeias e, mais precisamente, sua transformação a ponto de não a reconhecermos. Hoje, a questão não é meramente em que espécie de Europa nós gostaríamos de viver e sim se tudo o que entendemos como Europa irá sequer existir.”
(Leia mais no portal do Gatestone Institute de Nova Iorque a matéria em que o seu colaborador sênior, Soeren Kern, dedica vasta matéria à invasão de refugiados que está acontecendo na Europa).  
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E mais, por oportuno, republico matéria sobre o CONDE RICHARD COUDENHOUVE-KALERGI, que também pode ser encontrada no meu livro “Pobre Mundo Novo”:

MUDANDO O QUE DEUS CRIOU
Muitos se lembrarão das normas rígidas, que tinham que ser observadas por quem quisesse passar a residir em outro país. Era necessário que este concedesse ao pretendente um VISTO PERMANENTE, nem sempre fácil de obter. Seja lembrado o caso da secretária do consulado do Brasil em Hamburgo, Alemanha, cujo nome é até hoje homenageado em Israel, porque ela, contrariando regras do governo brasileiro, fez com que vários judeus obtivessem tal visto, a fim de emigrar da Alemanha para o Brasil. Isto foi antes da Segunda Guerra. Mas mesmo depois, para conseguir o Visto Permanente o imigrante precisava comprovar contrato de emprego ou posses que garantissem sua independência financeira. E quem não se lembra da verdadeira operação de guerra, que os Estados Unidos instalaram na sua fronteira com o México, para evitar a imigração clandestina.

Hoje a “migração” (termo que vem sendo usado indevidamente no lugar de imigração) vem sendo incentivada. Principalmente na Europa, região de alta densidade demográfica, pode-se observar verdadeira invasão de imigrantes oriundos de países da África ou do Oriente. Apesar de já estar causando sérios problemas, sejam assistenciais, sejam de convivência, só a pequena Suíça deu sinal de querer reagir e por plebiscito decidiu limitar a entrada de imigrantes. Do município helvético Hugenbuch, situado no cantão Zurique, vem um exemplo significativo dos problemas com os quais a população nativa começa a se defrontar: Fora escolhido para abrigar uma família de 8 migrantes vindos da Eritreia. A assistência a esses oito imigrantes está custando 50.000 euros por mês aos 1.000 habitantes da pequena comunidade. Ano passado não conseguiu suportar o custeio e endividou-se com 200 mil euros.

Pois acredite-se ou não, esse movimento descontrolado de gente através de países e continentes é premeditado e planejado. O patrono dessa ação global revela seus objetivos nos livros que escreveu e publicou. A ideia central é simplesmente interferir em tudo que o Todo Poderoso plantou e criou, ou seja, a intenção megalomaníaca é acabar com a diversidade de povos e raças que habitam o planeta, a fim de criar uma RAÇA ÚNICA.

Guarde este nome: Conde RICHARD COUDENHOUVE-KALERGI (1894-1972). Nasceu em Tóquio, filho do diplomata da monarquia austro-húngara Heinrich von Coudenhouve-Kalergi (além de diplomata, barão do petróleo) e da mãe japonesa Mitsuko Aoyama. Morreu em Schruns na Áustria. É hoje considerado fundador da União Europeia. Esta criou um prêmio bianual com o seu nome e o atribui a europeus que se destacaram na promoção e implantação do seu plano desumano. Entre os agraciados se destacam Angela Merkel e Herman Van Rompuy, presidente da Comissão Europeia. Graças aos seus contatos com a aristocracia europeia, Coudenhouve-Kalergi fundou em 1922 em Viena a organização “Paneuropa Union”, já com vistas a uma Nova Ordem Mundial, baseada em uma federação de nações lideradas pelos Estados Unidos. Entre os seguidores mais conhecidos temos nomes como Tomás Masaryk, Edvard Benes, Max Warburg, Ignaz Seipel, Karl Renner, Léon Blum, Aristide Briand, Alcide de Gasperi, Otto von Habsburg, Einstein, Thomas Mann, Konrad Adenauer, Helmut Kohl.

Durante a ascensão do fascismo e do nacionalsocialismo na Europa o movimento PAN EUROPA se dissolve, mas volta com toda força após a Segunda Guerra. Vem com o apoio de Winston Churchill, da loja maçônica B'nai B'rith e de grandes jornais, como o New York Times, e é endossado pelo governo dos Estados Unidos. Isto explica que o movimento não pretende se limitar ao continente europeu. Kalergi sonhou com uma Europa “de Wladiwostok até San Francisco”. Vale notar que os promotores da União Europeia já têm dado mostras da intenção de que essa venha a incluir Turquia, Libano, Síria, Israel, Ucrânia e até Rússia.

Concluindo: Segundo Kalergi o homem do futuro será de raça mista. O euro-negro-asiático, de aparência semelhante à dos antigos egípcios, substituirá a diversidade dos povos. Mas, ainda segundo Kalergi, terá que existir uma classe dominante e esta será constituída pelo judaísmo europeu, que se preservará e preparará para ser a nação lider, substituindo a aristocracia feudal que vem se extinguindo desde a Revolução Francesa.

Então pergunto: existe animal mais destrutivo que o homem? Acho que nem mesmo o cupim.
Toedter