25 de agosto de 2015

NIVELANDO POR BAIXO

Agora começa a ficar mais evidente o interesse comum que existe entre a oligarquia (plutocracia) e o comunismo. Enquanto a primeira, empenhada em constituir a NOM – Nova Ordem Mundial, precisa eliminar a classe média, a mais criativa, o comunismo odeia a burguesia. Não podemos nos iludir com a classificação adotada pela política econômica ou pelas faixas do Imposto de Renda. Estes costumam quase que confundir as classes sociais C e B e veem a classe A começar já com meia dúzia de salários-mínimos.  

A classe média que incomoda a NOM e a esquerda radical é a dos que tem alguma coisa, incluindo o empresário, o engenheiro, o médico, enfim todos os que estão aí produzindo, criando o seu pecúlio e provendo seus pertences. Os pupilos de Marx e Engels já ensaiaram a eliminação dessa “burguesia” na falecida União Soviética. Apesar de lá ter custado milhões de vidas, a nossa mídia teleguiada nunca verberou, sequer comentou os acontecimentos atrás da “cortina de ferro”. Não era bem isso o que Shakespeare queria dizer, mas estava na pista certa quando afirmou que “há mais coisas entre o céu e a terra, do que a vã filosofia imagina”.

Voltemos ao assunto. Posso atestar pessoalmente: Nunca a classe média pagou tanto tributo quanto paga hoje. Exemplo clássico é o que se pagava e o que se paga de imposto para manter automóvel. Antes o encargo servia para financiar a construção e manutenção de estradas, agora, só para usar a estrada que você pagou, é obrigado a pagar mais o pedágio, em alguns casos de valor exorbitante.

São duas as grandes ferramentas para causar dependência: JUROS e IMPOSTOS. Veja a notícia que nos chega agora da Europa.

EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO

Segundo divulgação atribuída a Beatrix von Storch, delegada ao parlamento europeu, está em adiantado estudo no ministério das finanças alemão uma nova forma de drenar dinheiro da população. Estaria se projetando que quem tem casa própria, imóvel urbano ou rural, deve se preparar para pagar 10% do seu valor a título de EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO. Quem não dispuser de toda essa soma, terá direito a hipotecar a propriedade junto a um banco, para levantar o valor necessário. Donos de imóveis alugados poderão transferir aos inquilinos as despesas bancárias. Tudo isso explica a censo realizado na Alemanha em 2011, cuja finalidade não foi a costumeira contagem populacional, porém um levantamento concreto de dados imobiliários e de bens dos cidadãos.

Também não é um despropósito lembrar que um projeto desta ordem aparece num momento em que as autoridades governamentais da Europa estão enfrentando o problema da absorção de enorme número dos assim chamados “fugitivos”. A situação, como está sendo manejada, significa grande carência de acomodações para toda essa gente. Será que está se pensando em desapropriações para atender a essa demanda? Dez por cento sobre o valor de uma propriedade é um valor respeitável e não é difícil imaginar que muitos não terão condições de pagar. Seguem os leilões. Os governos arrematam e passam a dispor de tetos para acomodar os imigrantes? Quem não tem imigrantes, tem necessitados. De qualquer forma seria uma redistribuição. Bom, são suposições…

Uma vez implantado na Europa, outros países seguirão ao modelo. As grandes fortunas não serão atingidas. Estes não têm propriedades, têm empresas com sedes em paraísos fiscais e imóveis alugados. Então o prejuízo vai ficar com a burguesia. Muitos ficarão mais pobres, mais IGUAIS. Não é isto o que a esquerda e a Nova Ordem querem, NIVELAR POR BAIXO?

Toedter

19 de agosto de 2015

HELLSTORM the real Genocide


Ainda há pouco, em NOVA AMEAÇA À LIBERDADE DE EXPRESSÃO, mês de junho neste blog, eu propagava:
HELLSTORM – O verdadeiro Genocídio” (legendado em português) que poderia ser encontrado em https://youtu.be/GMCOKNCwHmQ
Pois acabou. Na verdade no dia do meu post o filme não estava mais disponível em vários países da Europa e desde a semana passada o Youtube responde da mesma forma aos que pretendem acessar o vídeo no Brasil. Portanto o filme foi proibido. Enquanto muitos recebem uma notícia destas com o seu já proverbial descomprometimento, outros, que ainda ontem vociferavam contra o autoritarismo e a favor dos direitos humanos, hoje comemoram mais um golpe traiçoeiro, dado nos que buscam divulgar e restabelecer a verdade.

HELLSTORM é um filme de Kyle Hunt, radialista americano, criador do RENEGADE BROADCASTING, filme este lançado em maio de 2015 e baseado no livro de Thomas Goodrich. Tom também é americano, natural do Kansas. O seu livro foi editado em 2010. A obra videográfica, da qual Goodrich é coprodutor, documenta com extraordinário e chocante realismo os métodos de extermínio praticados pelos aliados contra a população alemã durante a Segunda Guerra Mundial. Os que vivenciaram aqueles acontecimentos, inclusive este que vos escreve, podem atestar que o filme reproduz aquela realidade com a maior fidelidade possível.

Sua exibição pelo Youtube agora está PROIBIDA nos seguintes países:
Banned in: France, Germany, Czech Republic, Poland, Israel, Italy, French Guiana, French Polynesia, French Southern Territories, Guadeloupe, Martinique, Mayotte, New Caledonia, Reunion, Saint Pierre and Miquelon, Wallis and Futuna, Austria, and Switzerland.
Banned in: Venezuela, West Bank, British Virgin Islands, Guyana, Paraguay, Guinea-Bissau, Palau, Guam, Guatemala, Puerto Rico, Greece, Equatorial Guinea, Belarus, Pitcairn, Guinea, Gambia, Greenland, Pakistan, Gibraltar, Ghana, Guernsey, Papua New Guinea, Georgia, Grenada, United Kingdom, Gabon, Panama, Bangladesh, Belgium, Burkina Faso, Bulgaria, Micronesia – Federated States of, Bosnia and Herzegovina, Barbados, Swaziland, Saint Barthelemy, Bermuda, Brunei, Bolivia, Bahrain, Burundi, Benin, Bhutan, Zambia, Bouvet Island, Botswana, Bonaire, Sint Eustatius and Saba, Brazil, Bahamas, South Africa, Belize, Jamaica, Jordan, Jersey, Vanuatu, Singapore, Suriname, Samoa, Armenia, Albania, Angola, Anguilla, United Arab Emirates, Andorra, Antigua and Barbuda, Afghanistan, Aland Islands, Svalbard and Jan Mayen, Azerbaijan, Australia, Aruba, Sao Tome and Principe, Antarctica, American Samoa, Argentina, Nepal, Rwanda, Iraq, Iceland, Serbia, Fiji, Ireland, Indonesia, Saint Helena, Isle of Man, British Indian Ocean Territory, Romania, Niue, Djibouti, Denmark, Sierra Leone, Dominican Republic, Dominica, Algeria, Tuvalu, Saudi Arabia, Yemen, Sri Lanka, Liechtenstein, Lebanon, Japan, Laos, Libya, Saint Lucia, Liberia, Lesotho, Qatar, Oman, Lithuania, Luxembourg, Cook Islands, Cote d’Ivoire, Colombia, China, Cameroon, Chile, Cocos (Keeling) Islands, South Georgia and the South Sandwich Islands, Canada, Congo, Central African Republic, Congo – Democratic Republic of, Cyprus, Christmas Island, Costa Rica, Curacao, Cape Verde, Cuba, Turkey, South Korea, North Korea, Kuwait, Taiwan, Trinidad and Tobago, Tanzania, Kazakhstan, Cayman Islands, Turks and Caicos Islands, Kyrgyzstan, Togo, Chad, Tajikistan, Tokelau, Kiribati, Cambodia, Tunisia, Tonga, Timor-Leste, Turkmenistan, Kenya, Portugal, Philippines, Haiti, Thailand, Namibia, Syria, Sint Maarten, Niger, Norfolk Island, Nigeria, South Sudan, Nicaragua, Netherlands, El Salvador, Norway, Slovakia, Finland, Slovenia, Falkland Islands (Islas Malvinas), Somalia, Senegal, San Marino, Faroe Islands, Seychelles, Solomon Islands, New Zealand, India, Sweden, Sudan, Ecuador, Uzbekistan, Estonia, Egypt, Western Sahara, Spain, Eritrea, Ethiopia, Marshall Islands, Macedonia, Myanmar, Mali, Macao, Mongolia, Morocco, Holy See (Vatican City State), Monaco, Saint Vincent and the Grenadines, Montenegro, Moldova, Madagascar, Saint Martin, Malaysia, Mexico, Mozambique, Saint Kitts and Nevis, Northern Mariana Islands, Montserrat, Mauritania, Mauritius, Malta, Malawi, Maldives, Zimbabwe, United States Virgin Islands, Comoros, Peru, United States, Hungary, Croatia, Vietnam, Uruguay, Latvia, Iran, Hong Kong, Ukraine, Uganda, Honduras, Russia, Heard Island and McDonald Islands, United States Minor Outlying Islands, Nauru


A primeira pergunta que aqui se impõe é: QUEM TEM TODA ESSA AUTORIDADE PARA DECIDIR SOBRE QUEM PODE VER O QUÊ? Ainda pode se imaginar que o governo da Alemanha falsificada, ou seja, a dona Merkel, tenha interferido junto ao Youtube e solicitado o bloqueio de um trabalho que não combina com as suas diretivas governamentais, mas será que os representantes de Nauru, do Chad, Taiquistão, ou que tais, se deram esse trabalho? Os dois comunicados recebidos pela produtora RENEGADE BROADCASTING começam assim: “We have received a legal complaint regarding your video... (Nós recebemos uma reclamação legal referente o seu vídeo..)” Querem dizer que já existe jurisdição única sobre todas os estados citados? Que sofisma. É que este documento conta a história que os vencedores ainda não querem que você conheça.

Alguns de vocês devem se lembrar dos tempos em que a TV do Sílvio Santos exibia semanalmente, acho que aos sábados, reprise após reprise da série “Holocausto” e não houve nenhuma reclamação legal. Tampouco as inúmeras produções hollywoodianas sobre o mesmo tema mereceram qualquer restrição. Mas também quem vai defender um país vencido, escamoteado, vilipendiado, hoje simples colônia, com um povo possivelmente condenado ao total desaparecimento.

Alguém já disse que os alemães mais germânicos, que melhor preservaram sua identidade, vivem no exterior, em outros países ao redor do mundo. Lembra a DIÁSPORA, não lembra? Por que não tiram disto algum ensinamento? O judeu em toda parte tem sua “federação israelita”, sem falar na portentosa B'nai B'rith (Filhos da Aliança). E se a conscientização da ameaça de extinção se espalhar por todos os povos germânicos, seria muito utópico pensar numa união mais abrangente, incluindo desde suecos até andaluzianos e lombardos? De qualquer forma, para que se possa dar ordens ao Youtube, há que se representar alguma coisa.

Quanto ao HELLSTORM nem tudo está perdido. O filme pode ser visto em:

Há males que vem para bem e o fruto proibido é capaz de chamar mais atenção.


Toedter

13 de agosto de 2015

CAINDO NA REAL

Essas nossas páginas na internet parecem ter uma importância maior do que nós próprios poderíamos imaginar. É, pelo menos, a conclusão a que tenho que chegar, quando constato que tudo o que escrevo neste modesto e despretensioso blog é, diariamente submetido a uma inclemente vigilância. Essa minha postagem anterior “TERRA DE TCHONGAS” foi em toda a minha história de blogueiro a absoluta campeã em número de comentários recebidos. Isto no curto espaço de uma semana. Já chegou perto de 40. Porém os publicáveis foram apenas três até agora. Os demais, todos anônimos, foram excluídos por constituírem agressões e ofensas pessoais ou contestações sem nexo. Afinal o que havia naquele artigo a ser contestado? Ele não gerava em torno da mordaça que está se pretendendo impor à LIBERDADE DE EXPRESSÃO? Mas não é essa a liberdade que nós todos queremos? Não está ela assegurada na maioria das Constituições nacionais, até na “Lei Básica” da República Federal da Alemanha (ainda não tem Constituição)? Liberdade de Expressão não foi a reivindicação mais ouvida e lida durante o recente episódio do “JE SUIS CHARLIE”? Então por quê essa reação em massa?

Já me referi a eles antes. De fato há um exército recrutado e encarregado de supervisionar os blogs e páginas que ousam contrariar o politicamente correto. Seus membros devem estar a soldo de alguém. Não podem ser tão fanáticos. Deveriam seguir o dito popular e CAIR NA REAL, o disparate que produzem nunca será publicado.

Dediquei-lhes tempo excessivo. Mudando a perspectiva e observando os acontecimentos, nota-se que muitos estão e outros deveriam estar CAINDO NA REAL. Parece que a III GRANDE GUERRA não virá tão logo como parecia. Botaram uns panos quentes na Ucrânia, Obama está escutando alguns bons conselhos e Putin considera o silêncio uma virtude. Ninguém está dando bola à instigação do Benjamin. Este de forma alguma está satisfeito com o acordo estabelecido com o Iran, enquanto o Obama tem em mente se aproximar dos persas, a fim de afastá-los de sua aliança com a Rússia. Tomara que o Ben não resolva aperetar um gatilho por conta própria.

Quem está tornando mais difícil encarar a REALIDADE é o turco Erdogan. Jogou umas bombas no ESTADO ISLÂMICO (ISIS), mas tem muito mais cara de ser ALIADO deles. Difícil para nós pobres mortais é entender esse ISIS. Denomina-se ESTADO. “Estado” significava até agora a organização política de uma nação, dentro de uma área territorial delimitada. É uma definição que não se aplica de forma alguma a essa entidade, que está atuando lá no Oriente Médio, e da qual temos notícias principalmente tétricas. Qual seria o SEU território? Como está organizado? Do que vive? Quem lhe fornece armamento? Qual a sua infraestrutura?

Na Europa está se processando a substituição de suas populações nativas. Enquanto lá os seus políticos e estadistas assistem alegremente ao extermínio dos seus povos, os nossos aqui parecem um tanto confusos depois que, passadas as eleições do ano passado, o país CAÍU NA REALIDADE. Neste nosso caso a verdade é que não é o povo que está sendo extinto, mas, sim, sua independência, sua soberania. Não há reforma tributária capaz de arrefecer o constante aumento da dívida pública e não se vislumbra uma personalidade capaz de “pegar o pião na unha” e enfrentar essa derrocada.

Mas eles (nossos mandantes) estão discutindo, conferenciando, votando. Almejemo-lhes sucesso!

Toedter

6 de agosto de 2015

TERRA DE TCHONGAS

Um alienado não pensa, não tem opinião. Opinião é coisa séria. Uma rápida pesquisa nos conta dos múltiplos significados desta palavra “opinião”: Conceito, ponto de vista, avaliação, convicção, ideia, parecer, voto, juízo, julgamento de valor, pensamento.

Sempre digo que uma discussão, mesmo com a mais convincente argumentação, não muda a OPINIÃO de quem quer que seja. Isto não quer dizer que não se possa mudar de opinião, mas então é fruto de pensamento, de juntar uma informação à outra, fruto de um processo mental, que nós, seres humanos, animais desenvolvidos, nos orgulhamos de ter a capacidade de poder praticar.

QUEREM CRIAR UM MUNDO DE ALIENADOS

A notícia vem da Europa. E antes de abordá-la quero fazer um parêntese. Recentemente um visitante deste blog reclamou de que aqui só eram tratados assuntos europeus, especialmente da Alemanha. Disse ele que estamos no Brasil e que aqui o assunto tem que ser brasileiro. Obviamente era um “patrulheiro”, a quem não agrada o que venho expondo. Mas, realmente, quando comecei a escrever, quase vinte anos atrás, preocupava-me mais em contestar as difamações que eram espalhadas pelo mundo sobre o povo de um país onde eu vivera pessoalmente, exatamente naquele período crítico. No decorrer do tempo os próprios temas tratados foram conduzindo a uma área mais ampla. No século passado ainda levava 50 anos para que uma moda, um desenvolvimento técnico ou um costume, criados no Hemisfério Norte, chegassem ao Brasil. Hoje a transferência é bem mais rápida.

Assim a notícia anunciada também nos interessa e as más intenções de um tal ECTR- European Council on Tolerance and Reconciliation talvez não demorarão a aparecer aqui nas nossas plagas.

ECTR é uma ONG fundada em Paris em 2008 com o objetivo de velar pela TOLERÂNCIA na Europa. É não-governamental, mas está cheia de figurões da política europeia. Seu atual presidente, Aleksander Kwasniewski, presidiu a Polônia até 2013 e seu vice, Wjatscheslaw Mosche Kantor, preside o Congresso Judaico Europeu. Eles estão com o firme propósito de limitar as liberdades fundamentais dos cidadãos europeus. O portal na internet do Parlamento Europeu exibe atualmente um documento produzido pelo ECTR cobrando “medidas concretas” para eliminar preconceito de cor, discriminação étnica, intolerância religiosa, ideologias, xenofobia, homofobia e antifeminismo. Para tanto devem ser restringidas as liberdades de opinião, as liberdades artísticas, da imprensa, bem como as científicas. Uma “tolerância obrigatória” será imposta e fiscalizada por uma superautoridade. Será que perceberam o contraditório nesta expressão. Segundo entendimento léxico, TOLERÂNCIA quer dizer:

Direito que se reconhece aos outros de terem opiniões diferentes ou opostas às nossas.

Mahatma Gandhi: “Tolerância mútua é uma necessidade em todos os tempos e para todas as raças. Mas tolerância não significa aceitar o que se tolera.”

Sob a égide da TOLERÂNCIA estão acabando com ela. Agora querem nos privar do LIVRE ARBÍTRIO. À pessoa que não pensa é mais fácil impor ordens e regras. O dominador do futuro vai precisar de subordinados dóceis e obedientes. Este projeto, que está sob análise no parlamento europeu, faz parte de todas estas medidas e leis absurdas que vêm sendo impostas à humanidade. Tchongas e songa-mongas gostam do cabresto.
Toedter