27 de julho de 2015

LEGADO DE UM INDOMÁVEL

Orgão de imprensa alemã noticiou dia 21.07.2015:
O conhecido negador do Holocausto Horst Mahler, 79 anos, ex-advogado de membros da Brigada Vermelha, hoje cumprindo pena, adoeceu seriamente em virtude de uma sepsia. Acaba de sofrer amputação da perna. Seu estado é dramático.

Em abril deste ano ainda falei de Horst Mahler (veja INDOMÁVEIS). Agora recebo a notícia de que possivelmente não sobreviva à enfermidade. A família teme por sua vida. Recebi também uma cópia do último pronunciamento que Mahler fez em 25.02.2015, antes de ser levado à prisão, a que fora condenado. Acredito que seja de interesse público e divulgo aqui uma tradução que fiz, buscando manter a maior fidelidade ao original:


“Isso é enviado agora, por que eu não tenho mais possibilidade de me dirigir ao público de forma costumeira. Aproveito a oportunidade para expor aqui de maneira sucinta do que propriamente é tratado.

Estou sendo condenado e irei ser preso. Muitos me reprovam: Por que você fez isso? Fora, você poderia ser muito mais efetivo. E agora você não está mais aí, o que a ninguém aproveita.

Eu digo:
Essa é uma forma totalmente errada de ver a coisa. Não se trata do fato de nos ter sido tirado o direito de livre expressão de opinião! Isto de alguma forma ainda poderíamos suportar. Se declaro minha opinião ou não, não move o mundo. Não se trata do direito de expressão de opinião, não se trata da liberdade de ter uma opinião e de expressá-la.

Quando se sabe, como eu sei, que a Religião do Holocausto está no centro da destruição do povo alemão, que a Religião do Holocausto é assassinato da alma do povo alemão – e isto atinge a todo alemão - então se trata de Direito de Defesa. Quem pode querer que aceitemos ser exterminados sem resistência, nossa alma ser apagada. Quem pode provar com argumentos jurídicos que isso poderia ser uma ação criminosa?

Nós, como povo, somos um ser vivo, temos uma alma, temos espírito, e o método mais seguro para extinguir este ser é destruir seu espírito, sua alma, de forma que ao final não sabemos mais quem somos. E é exatamente essa a estratégia do nosso inimigo, quando nos impõe não questionar essa Religião do Holocausto, não evidenciar que esse Holocausto nem aconteceu e portanto não pode ser provado, que devemos nos conformar. Assim sabemos quem nos fala, - um assassino, um genocida! Então não dou ouvidos aos seus argumentos, mas sim, procuro um caminho para afastá-lo do poder que ele tem sobre nós. É unicamente a verdade a arma de que dispomos.

A singularidade no histórico da minha vida é que ingressei de forma bastante violenta na política, chegando às RAF-Brigadas Vermelhas, que se dedicaram ao conceito da luta armada contra o sistema (digo isso de forma bem genérica). O que nos motivara a escolher tal rumo foi o fato de acreditarmos no Holocausto. Acreditávamos no que aprendíamos nas escolas, no que todas as mídias nos anunciavam como verdade. Isso eu incorporara e buscava um caminho de me livrar deste complexo de culpa.
Não quero descrever agora detalhes deste desenvolvimento, é outro tema.

O que importa é que eu era um crente do Holocausto!

Como parte do meu currículo em determinada situação fui confrontado com a pergunta se eu, como advogado e advogado criminal queria defender um alemão – o cantor Frank Rennicke, que já havia sido condenado por negação de Holocausto em primeira instância.

Claro, desta forma consultado como advogado, respondi:
Sim, eu o defenderei!
Isto significou para mim a necessidade e a intimação a me dedicar intensivamente aos fatos e presumíveis provas referente a esse acontecimento, que chamamos de Holocausto. E cheguei à conclusão: não existem provas, só existem afirmações de que teria acontecido e que teria sido suficientemente investigado; nenhum outro fenômeno teria sido tão profundamente averiguado quanto este caso Holocausto.

Uma mentira deslavada!

Se o Tribunal Federal afirma que a ocorrência é atestada por mil testemunhas, então isso é uma mentira! E o Tribunal Federal naturalmente está consciente disso, e como não somos um Estado soberano, mas sim, como disse Carlo Schmid, um dos pais da Lei Fundamental, em um de seus discursos, que a República Federal (da Alemanha) não é um Estado e sim uma forma de organização de uma modalidade de dominação estrangeira (OMF), portanto Domínio Estrangeiro. E todas as instituições, às quais senhores estranhos nos obrigaram com a Lei Fundamental, não têm importância jurídica. Estas expressamente as palavras de Carlo Schmid – professor de direito internacional e do estado.

Pode-se perguntar ainda, se as potências vencedoras ou o vencedor da II Guerra Mundial – só existe um vencedor e este é o judaísmo mundial – não assegurou que os fundamentos do Governo Mundial que está sendo constituído, exatamente a Religião do Holocausto, sejam intangíveis e absolutamente protegidos. Este propósito eles realizaram através da criação da RFA (República Federal da Alemanha). Sabemos que o Tribunal Federal sustenta um tipo de jurisdição, para que a vida continue, mas, no fundo, está sob as ordens do poder estrangeiro de proteger, custe o que custar, o fundamento da domínio alheio, o Holocausto. Na verdade o que aqui acontece não é nada mais do que a destruição arbitrária de toda a base vital do povo alemão através deste extermínio de sua alma.

Quão tolos deveríamos considerar nossos inimigos, nosso mais poderoso inimigo, não tivesse ele se prevenido quanto à conservação do seu domínio sobre nós. Ele não desencadeou de alguma forma essa guerra contra nós, para, após a vitória das armas materiais, desistir da perseguição dos seus objetivos, nos dando na forma de uma justiça independente num estado de direito a possibilidade de nos libertar da mentira através da investigação em um processo judicial. Nosso inimigo não é bobo. Ele proveu e sabe utilizar os métodos mais refinados para que a justiça nesta questão lhe seja absolutamente servil.

E aí esta a pergunta a cada um: Quem é de opinião – e peço como possibilidade de um livre pensar, seguindo o princípio: se assim for, o que se deduz, e sem compromisso, – que aqui está acontecendo um assassinato da alma do povo alemão em decorrência da persecução do objetivo bélico pelo nosso inimigo, (quem é dessa opinião) não pode esperar de um alemão que ele se subordine à proibição de contestar o Holocausto e que deixe de gritar que aqui está ocorrendo um atentado ao povo alemão, encenado um extermínio anímico que a todos nós diz respeito. Que chinelo seria eu, que homem sem valia, se ciente de todo esse contexto me calasse, permanecesse calmamente sentado em minha poltrona, esperando que algum dia a verdade ainda viesse à luz.

Não, diante disto cada um é exigido.

Existe no Direito a obrigação de socorro; existe no Direito o direito à autodefesa, há no Direito o mandamento a prestar ajuda quando alguém está em perigo. A gente pode ser punido se negar essa ajuda.

Eu seria culpado de deixar de prestar ajuda ao povo alemão – ao meu povo – se, ciente dos fatos, ciente de o Holocausto, assim como pregado, não aconteceu, ficasse calado e deixasse de prestar ajuda. Então eu seria um criminoso!

Não se trata de eu de alguma forma fazer alguma coisa para conseguir maioria num partido, fundar um partido, ou atuar dentro de um partido e depois eventualmente revogar a lei no Bundestag (parlamento). Não, unicamente e somente aquilo que eu posso fazer, eu só, eu tenho que fazer. E eu só, sozinho, só posso sempre voltar a dizer a verdade. E eu fiz um sagrado juramento, na internet, portanto em público, que não deixarei de sempre e onde tiver oportunidade de pronunciar esta verdade:

O Holocausto é uma mentira, a afirmação de que ele foi comprovado é uma mentira! Não existem provas!

O que o bispo Williamson disse é exatamente o que também eu constatei.

Acreditando no Holocausto, envolvi-me numa situação na qual eu fui obrigado a tratar das provas. Então se revelou que estas provas não existem e em vários processos dos quais participamos pudemos apresentar o atestado do professor de história contemporânea – Prof.Jagschitz, Viena – que passou pela mesma experiência. Ele também havia dito a um Tribunal que lhe pedira para confirmar a notoriedade de um acontecimento da história contemporânea: Sim, é sabido, é notório. Vai ser fácil.

Então pesquisou durante três anos, revendo toda a literatura existente. Após este período ele escreve ao tribunal dizendo que não pode mais manter sua opinião original. Ele chega à conclusão expressa de que, segundo suas constatações, considerando parâmetros de Estado de Direito, não há legitimidade em considerar a notoriedade do Holocausto para fundamentar uma condenação. Foi Jagschitz, foi agora Williamson, serão mais, logo muito mais, os que chegarão ao mesmo entendimento.

Trata-se de praticar autodefesa. Eu próprio, como alemão, sou vítima desta agressão, e o povo alemão como um todo está numa posição em que não só é legitimado a se defender, como é obrigado. Nós como povo na Europa Central, com a substância cultural que carregamos, temos a obrigação de resistir à tentação de acabar com o nosso ser, de nos extinguirem espiritualmente e como povo. Esta é a questão!

Não fico esperando pelos outros, eu próprio faço!

Eu digo a verdade como ela a mim se apresenta. Esta verdade é:
Não houve o Holocausto, e por isso não existem provas, apenas afirmações marteladas em nossas mentes pela mídia judaica, de que teria havido um Holocausto e de que há uma imensidão de provas.

E quem aceita isto sem conferir, pratica um crime contra o povo alemão. Na primeira linha destes criminosos se alistam os juízes superiores que confirmam as decisões de instâncias inferiores, que condenaram com base na notoriedade do Holocausto. Isto não é apenas uma desvirtuação da lei, mas é uma encenação de extermínio anímico do povo alemão. Disto os togas-rubras de Karlsruhe (sede do Superior Tribunal Federal - n.trad.) se fizeram culpados n-vezes.

Eu sempre repetirei o que eu disse, também quando estiver enclausurado. Tenho 12 anos de reclusão diante de mim. O que disto resultará? Tenho agora 73 anos, então é prisão perpétua.

Na Alemanha corre risco de prisão perpétua todo aquele que não quer se subordinar a uma mentira.

Naturalmente os judeus nos fazem primeiro uma proposta: Inicialmente uma pena leve, talvez pecuniária, talvez reclusão de poucos meses, com benefício de sursis, e se tem a chance de, com a submissão à mentira, no futuro não ter mais problemas. Esse é o objetivo dos inimigos.

Entretanto, quem tem o sentimento e a convicção de que sua vida não vale a pena a ser vivida submisso à mentira, este desaparece pela vida toda atrás das grades. Como eu em múltiplos casos falei as coisas abertamente, ciente de que virá borduna, de que de alguma forma farão com que passe o resto da minha vida na cadeia, tive que demonstrar que realmente é assim.

Nós alemães estamos em condições de apodrecer pelo resto da vida nos calabouços dos nossos inimigos se não nos submetermos à falsidade.

E eu digo, seja lá o que aconteça conosco, como no evangelho de Mateus:
““Quem não toma sua cruz, não é digno de mim.””

Não merecemos nos chamar de alemães, se não nos empenhamos pela verdade e nos subordinamos à mentira.

Sinto-me confiante em que logo venha a haver uma mudança no destino. Já ocorre luta na Igreja Católica pela comprovabilidade do Holocausto. Ela é um poder, mesmo que já minado pelos judeus.

A Igreja Católica com seus um bilhão e cem milhões de membros é um fator, mexer com o qual os judeus fracassarão. Experimentarão seu Waterloo. Uma vez desencadeada, esta discussão não mais poderá ser estancada. E se chegar ao ponto, em relação ao caso Williamson, de o Papa ou se ver obrigado a excomungá-lo, conforme pretendido pelo chefe da ADL, a organização de combate dos judeus, e dest'arte humilhá-lo, ou, cedendo à pressão da mídia judaica, o Papa Bento XVI abandonar o posto, portanto renunciar voluntariamente, isto trará um estremecimento ao mundo católico e a verdade irromperá.

A fé é costruída sobre o rochedo da verdade. A verdade nos liberta e a vontade de ser livre vai se fortalecer e ser irresistível, e nós venceremos.

Assim eu afirmo:
- O que eu pude fazer eu fiz. Fazer mais não me foi possível, mas que seja um exemplo. Sempre falei que a nossa revolução é a mais fácil de fazer. Basta que poucos mil se levantem e expressem a verdade de forma insofismável, como o fez Richard Williamson como bispo, como eu tentei fazê-lo, bem como outros que se autodenunciaram depois de terem divulgado o livro de Germar Rudolf “Vorlesungen über den Holocaust”. A derrota do judaísmo é inevitável. A vitória da verdade é a certeza mais segura. O que ainda não se pode determinar é o tempo que vai levar e as circunstâncias que possibilitarão este triunfo. Veremos. Estamos numa fase do desmoronamento do sistema financeiro. A base do poder judaico – o reino do seu deus Jahve, portanto Mamon, é ferido no coração pela derrocada do sistema bancário. Seu poder é o poder sobre o dinheiro e com isto o poder sobre a Imprensa. Agora perdem o poder sobre o dinheiro, então também perderão o poder sobre a imprensa, aí farão triste figura.”

O pronunciamento de Mahler ainda tem um parágrafo final, mas é de teor místico/esotérico que dificulta uma tradução confiável, motivo pelo qual não me arrisco a fazê-la. Se alguém tiver interesse especial em conhecer seu conteúdo original em alemão, poderá solicitá-lo através da seção de comentários.


Toedter

13 de julho de 2015

DE BRUXELAS A VERSALHES

No ensaio anterior “DEMOCRACIA – SÓ FACHADA” perguntei se a Consulta Popular que houve na Grécia seria para valer alguma coisa. Confirmou-se, 61% dos gregos votaram OXI (Não). Foram desrespeitados pelo seu próprio parlamento, seus democráticos representantes, poucos dias depois. Agora o “comando” dos estados do Euro também decidiu contra o povo grego. “Já que enterramos 340 bilhões neste “paiseco”, vamos dar mais. Não podemos deixar o país falir, nem dar o mau exemplo e sair da nossa Zona. Esses gregos que sejam mais econômicos ainda, pratiquem mais AUSTERIDADE.”

Este pequeno país, que está provocando essa onda toda, tem 11 milhões de habitantes, tantos quantos tem o estado do Paraná. Curiosamente é o país da OTAN que tem o maior orçamento militar.

Além da compaixão que a encenação toda vem provocando para com o povo grego, que na verdade é o menos culpado nessa rebordosa que vem se estendendo pelos últimos anos, ocorre um outro fenômeno sub-reptício. Refiro-me à imagem grotesca que o ALEMÃO vem assumindo no desenrolar das reportagens. Ele é o rico, o explorador, o dono do dinheiro. Atribuem-lhe a falta de complacência. Acham que exige, que impõe as ordens, não realizando que é um mero executor. Chegaram a desenterrar a II Guerra, aquela guerra de 1941, aventando o direito da Grécia de receber pagamento de reparações da Alemanha. Parece que esqueceram que foi a Itália que resolveu invadir a Albânia e a Grécia. Foi rechaçada pela intervenção da Inglaterra. Só então a Alemanha, vendo seu suprimento de petróleo ameaçado, foi lá e em cerca de dois meses limpou a área. Dois meses, diga-se de passagem, que lhe foram fatídicos, uma vez que atrasaram seu ataque à União Soviética, fazendo toda operação estagnar na inclemência do inverno russo.

Bom, mas o episódio serviu para manter o foco em cima da Alemanha, só não entendo o porquê. Esta que está aí, é uma Alemanha falsificada, que na realidade nada mais tem a ver com aquele REICH criado por Bismarck e levado à sua maior expressão sessenta e poucos anos depois. Hoje é um estado ocupado por forças militares estrangeiras. É um país que, mesmo já tendo decorridos 70 anos desde o final da guerra, ainda não tem tratado de paz. É um arremedo de nação que hoje se sujeita a ser dirigida por uma correligionária daquele mesmo povo, que lhe declarara guerra sem trégua, mesmo antes que fosse desencadeada a segunda grande contenda mundial. Um país cujo Bundestag (Parlamento) é hoje integrado por mais de 100 deputados com origem judaica não pode esconder o artificialismo de formação. Houve tempos em que se considerava traidor quem guerreasse contra sua própria gente.

Tão falsa quanto a Alemanha de hoje é a imagem do alemão que buscam representar, mesmo na política. Poucos conhecem um capítulo importante da história da guerra franco-germânica de 1870/71 que os livros não registram. Paris já estava sitiada pelo exército prussiano. As forças de Napoleão III haviam capitulado e depositado suas armas. Ele próprio prisioneiro. Nisto eclode na Capital a revolução dos comunas, liderados pelos franco-maçons. Os de menos posses atacam e massacram os de mais posses, incendeiam suas casas. Paris em chamas. Bismarck conferencia com Guilherme I e decidem que a cidade deve ser salva. Mediante palavra de honra de que não se voltaria contra os alemães Napoleão e seus soldados são libertados e rearmados. As tropas prussianas abrem o cerco e prestam continência à bandeira sob a qual os franceses seguem a fim de resgatar a sua cidade, a capital cultural do mundo. Os revoltosos são submetidos a uma sangrenta vendeta. Ao todo morreu mais parisiense em todo este episódio oculto, seja na mão dos revoltosos, seja na mão dos próprios soldados, do que 100 anos antes durante a Revolução Francesa.

Já então os Illuminati pretendiam fazer nascer em Paris o Governo Mundial. Nunca mais perdoaram os alemães por terem ganho aquela guerra, que lhes fora declarada pela França. Nunca mais esqueceram que os alemães contribuíram para que a revolução fosse abortada e as consequentes baixas causadas às suas hostes.. Foram eles que, quase 50 anos depois em Versalhes, transformaram um ARMISTÍCIO em um diabólico DITADO DE PAZ, que de tão desumano foi até mesmo abandonado antes do seu termino pelo presidente americano, autor da proposta de paz dos 14 pontos.

Desde então se aproveita toda e qualquer oportunidade para achincalhar e denegrir o alemão trabalhador e ordeiro, mas tão ingênuo, que não percebe que está sendo submetido a um longo e doloroso processo de extinção.

Além do mais é ele que vai pagar com os seus impostos o principal da conta grega. É o maior fiador junto ao Banco Central Europeu.

Toedter

7 de julho de 2015

DEMOCRACIA - SÓ FACHADA

Leitores habituais deste blog devem se lembrar que, não faz muito tempo, escrevi aqui sobre o CONDE COUDENHOUVE CALERGI. O artigo está agora perpetuado no meu livro “Pobre Mundo Novo”. Quando digo perpetuado, é por que do livro não pode mais ser removido por estranhos, coisa que receamos venha acontecer, mais cedo ou mais tarde, com todas essas páginas que nós, inconformados, mantemos na internet.

Mas voltemos ao Coudenhouve Calergi, verdadeiro idealizador da Europa que vem sendo criada. Dizia ele já em 1925 em sua obra “Praktischer Idealismus” (Idealismo Prático) o seguinte:

Hoje DEMOCRACIA é uma fachada da Plutocracia. Uma vez que os povos não tolerariam a nua plutocracia lhes é deixado o poder nominal, enquanto o poder de fato repousa nas mãos dos plutocratas. Nas democracias republicanas, tanto quanto nas democracias monárquicas os homens públicos são fantoches, os capitalistas os maquinadores: Eles é que ditam as diretivas da política, eles dominam os eleitores comprando a opinião pública, através relações comerciais e sociais os ministros. (…) A plutocracia de hoje é mais poderosa do que a aristocracia de ontem: isto porque ninguém está acima dela além do Estado, que é sua ferramenta e cúmplice.”

São palavras, repito, escritas pelo conde Richard Coudenhouve Kalergi, homem que em 1922 fundou a União Paneuropeia e em cujo nome foi instituído um prêmio bianual, com o qual já foram agraciados os maiores corifeus da política naquelas bandas, inclusive os dois últimos presidentes da RFA – República Federal da Alemanha.

Aí eu pergunto, nós povo (estou incluindo vocês patrulheiros) ainda podemos acreditar em alguma coisa? A Consulta Popular que acaba de acontecer na Grécia foi verdade ou mentira, foi armação ou vai mudar alguma coisa? E se mudar, vai mudar o quê? Por certo teve algum objetivo...


A Grécia me lembra que também já escrevi aqui sobre ela, isto a quase cinco anos atrás (hoje em “Outra Face da Notícia”). Referi-me à corrida armamentícia que estava ocorrendo entre GRÉCIA e TURQUIA. Dizia-se que esta tinha ambições territoriais e que aquela buscava preparar sua defesa. A Grécia estava comprando aviões de combate, tanques, fragatas, mísseis e submarinos. De submarinos os dois países já possuíam tantos quanto Inglaterra e França juntos. Hoje digo mais: estavam comprando de quem produz e este não perguntou se estava vendendo para caloteiro ou não. Tudo se resolve em esferas que não aparecem necessariamente nos jornais.

Toedter