6 de maio de 2015

O FUTURO DE ISRAEL

A mídia convencional diz muito pouco a respeito, mas o fato é que a comunidade etíope de judeus que vive em Tel Aviv está se sentindo desrespeitada. Alegando ser vítima de racismo promoveu manifestações no último domingo, que resultaram em grave confronto com a polícia. Houve de tudo, balas de borracha, granadas de gás, jatos d'água, pedras e muitos feridos.

A ocorrência volta a sugerir a questão sobre a artificialidade daquele estado sionista e se ele teria futuro como nação. É uma diversidade étnica muito acentuada que ali agora convive, pois quando da formação foram convocados judeus de todo mundo a se estabelecerem naquelas terras. Hoje talvez muitos deles renovando a dúvida sobre o que poderia ter provocado a, assim chamada, DIÁSPORA. Não vou me deter nisto, mas chama a atenção que o judeu historicamente não foi estável nos seus assentamentos. Começamos a saber dele quando há dois mil anos antes de Cristo Abraão migrou com a sua tribo desde a região próxima ao hoje Kowait até o Egito, voltando depois para a área do Israel atual. Mas também esta o judeu deixou, ou foi obrigado a deixar, para voltar para Babilônia, donde depois retornou para a Judea, na região Mediterânea. Isto no século 6 antes a.C. Afinal, no último milênio espalhou-se pelo mundo e ao seu término busca definir suas terras, criando o estado de ISRAEL.

Será que é para ficar? Pois deparei com algumas notícias que dão o que pensar. Em 17.9.2012 a colunista Cindy Adams divulga no NEW YORK POST que o ex ministro do exterior estadunidense Henry Kissinger teria dito textualmente: “Em dez anos não haverá mais ISRAEL”. Kissinger é judeu e a declaração é desconcertante. Mas tem mais.

Um cidadão britânico chamado John Rupert Colville, da alta sociedade, funcionário do ministério do exterior inglês, foi um dos secretários particulares do primeiro ministro Arthur Neville Chamberlain e logo depois, de 1940 a 45, exerceu igual função de Winston Churchill. Este Colville teve seus “Diários” publicados em 1988 pela editora Siedler em Berlim e à página 38 vamos saber algo que talvez explique o que Kissinger veio a dizer. Ali Colville relata que a 22 de outubro de 1939 o lorde Lionel de Rothschild mandou apresentar ao primeiro ministro Chamberlain um plano, segundo o qual Rothschild recomendou que a guerra (recém eclodida) tivesse como objetivo central, entregar a Alemanha aos sionistas e espalhar os alemães entre outros povos do mundo.

Tudo está a indicar que este plano está em plena execução. Em 2008 a imprensa judeófila alemã já noticiava que em Weimar, a cidade principal do estado da Turíngia, deverá ser criado um estado judáico. Um portal na internet http://midinatweimar.org
divulga entre os seus princípios:  Medinat Weimar wishes to establish a Jewish state in Thuringia, Germany, with the city of Weimar as its capital. Podem conferir. A TV estatal alemã DEUTSCHE WELLE tem hoje uma programação bastante sionista. Para os próximos dia estão anunciando uma série: Deutschland Israel auf immer verbunden (Alemanha Israel para sempre unidos).

Tudo indica que realmente é de se perguntar qual será o futuro de Israel. E ao meu querido povo alemão eu diria: vocês são uns coitados...

Toedter